Investir em Microlearning na educação corporativa é uma forma de responder às necessidades de aprimoramento das habilidades profissionais que as empresas e os colaboradores têm hoje em dia.

Afinal, o mercado exige cada vez mais qualidade nas entregas. Associado a isso, desafios da vida moderna são superados nesse método, já que é uma opção fácil de compatibilizar com outras demandas cotidianas.

A seguir, confira um guia completo para oferecer treinamentos nessa metodologia em seu negócio!

O que é Microlearning?

Microlearning, ou microaprendizagem em português, é uma metodologia que proporciona treinamentos rápidos ao segmentar os conteúdos em pequenas partes, apresentando as informações em tópicos curtos, focados e de fácil compreensão. Sem exigir muito tempo para acessar e assimilar cada lição, é ideal para transmitir conhecimentos de maneira ágil.

Como funciona o Microlearning?

Enquanto método, o Microlearning aborda os conteúdos e os conhecimentos de um modo mais veloz que as metodologias educacionais tradicionais. Confira a seguir as bases de seu funcionamento e entenda como isso acontece!

Formato do conteúdo

O primeiro elemento que caracteriza o funcionamento diferenciado do Microlearning é a estruturação dos formatos utilizados para transmitir o conhecimento. De maneira geral, as apresentações são objetivas, não ultrapassando 5 minutos para serem vistas.

Ainda, precisam ser de fácil compreensão pelos participantes. Desde a organização das informações, separadas em tópicos, até a linguagem influenciam nisso. Enquanto, os vídeos são o modelo mais usado, opções que envolvem áudio ou recursos multimídia, bem como textos, imagens, gráficos, infográficos, diagramas e listas também permitem esse resultado.

Metodologias complementares

O Microlearning se associa a metodologias ativas que tanto facilitam a compreensão dos conteúdos quanto tornam o aprendizado atrativo e interativo, complementando sua abordagem. Entre elas se destacam:

• gamificação: utiliza desafios, níveis de acesso e recompensas para incentivar os participantes a progredir;
• quizzes: tornam os testes e avaliações mais dinâmicos, facilitando o acompanhamento da evolução;
• simulações: ajudam a transpor a teoria para a prática, aumentando a aplicabilidade do que é ensinado.

Tipos de conteúdo

Por fim, cada um dos tipos de conteúdo que são utilizados no Microlearning têm objetivos específicos, acompanhando as etapas do desenvolvimento educacional para não atropelar o progresso dos participantes. Alguns exemplos são:

• contextualização: apresentar e dar uma visão geral sobre um assunto sem detalhá-lo;
• conexão: promover atualizações acerca de procedimentos e mudanças de regras;
• repositório: realizar consultas e tirar dúvidas a qualquer momento;
• séries: aprofundar ideias e aperfeiçoar competências seguindo uma trilha composta por várias apresentações;
• complementares: revisar, retomar, reforçar e repetir conceitos.

Qual o objetivo do Microlearning?

Ainda que de maneira geral seja um método que busca desenvolver novas competências, o Microlearning não é só uma forma diferente de entregar conhecimento. Essa metodologia educacional tem objetivos especificamente associados a ela, como:

• simplificar a transmissão de conceitos complexos;
• facilitar a inclusão da educação profissional no dia a dia das pessoas;
• aumentar a capacidade e acelerar a aprendizagem;
• oferecer uma proposta orientada para o participante;
• dar ênfase ao que realmente é útil e importante;
• reduzir a resistência e outras dificuldades associadas às formações corporativas.

Quando usar essa técnica?

Entre as limitações de uso do Microlearning, a impossibilidade de um conteúdo ser segmentado em pequenas partes é a principal delas, tornando inviável aplicar essa metodologia. Por outro lado, utilizar essa técnica é indicado quando:

• a atualização constante da equipe é imprescindível, mas encontra limitações no excesso de responsabilidades diárias;
• existe a necessidade de apresentar orientações rapidamente e com alto grau de assimilação para possibilitar o início imediato das atividades;
• novas regras, normativas; procedimentos e modelos precisam ser implementados com urgência;
• a rotina muda frequentemente, exigindo a revisão de instruções para relembrar como executar uma tarefa.

Quais são os benefícios do Microlearning?

Contar com o Microlearning na estratégia educacional de uma empresa oferece diversos benefícios tanto para o negócio quanto para a equipe. Descubra os principais a seguir!

Escalabilidade e versatilidade

Como um método cuja produção ou atualização das apresentações são tão fáceis quanto rápidas, o Microlearning se torna escalável e versátil. Afinal, é estruturado em pequenas partes que podem ser rearranjadas ou reaproveitadas para atender a perfis diferentes sem elevar custos, exigir grandes esforços ou demandar muito tempo.

Baixo custo

Quando se amplia o número de colaboradores atendidos por um mesmo conteúdo, material, plataforma ou curso, os custos são diluídos, tornando o investimento mais atrativo para a empresa. Além disso, o foco necessário para que cada vídeo ou texto seja objetivo, reduz o valor para produzi-lo sem diminuir sua qualidade.

Aceleração do aprendizado

A aceleração do aprendizado é uma consequência de diversas características do Microlearning. A começar pela rapidez com que é possível concluir um curso, uma vez que apenas o essencial é abordado, sem perder tempo com informações que não agregam ao público específico.

Essa velocidade agrada e engaja os participantes, ampliando tanto seu interesse quanto seu esforço. Outros elementos que favorecem o envolvimento são a personalização e a adaptabilidade, capazes de gerar formatos e linguagens adequados ao perfil, bem como falar de temáticas realmente úteis.

Tais cuidados facilitam a compreensão. Mais que isso, esse modelo possibilita a aplicação prática dos conhecimentos conforme as séries de apresentações progridem, elevando o aproveitamento dos treinamentos.

Otimização do tempo

Uma das principais barreiras ao desenvolvimento profissional é o excesso de responsabilidades que os colaboradores têm no dia a dia, não só com a empresa como na vida pessoal.

O Microlearning responde a esse cenário, já que seu formato com apresentações curtas se encaixa entre as demais atividades ou um treinamento inteiro pode ser coberto em alguns dias por ser elaborado de maneira objetiva.

Outra característica que contribui para isso é a acessibilidade. Como os canais digitais são os principais meios de distribuição de seus conteúdos, não é necessário ir a palestras e capacitações para aprender, eliminando a locomoção.

Ademais, o time de Recursos Humanos ganha nesse sentido, ao remover parte do trabalho relacionado a logística de transportar funcionários ou professores para os locais de capacitação. De igual modo, o aproveitamento em escalada diminui a dedicação demandada para elaborar ou viabilizar um curso.

Engajamento e produtividade

Não é só com os treinamentos que os colaboradores se engajam quando aprendem com o Microlearning. O envolvimento, o esforço e a motivação dedicados ao trabalho também crescem.

Esse efeito, ocorre tanto pela facilidade de aplicação dos conhecimentos que essa metodologia prática fornece, quanto pelo reconhecimento do impacto de programas de aperfeiçoamento acessíveis em sua carreira.

Em consequência disso, a produtividade geral da equipe aumenta devido ao aprimoramento da capacidade de efetuar os procedimentos. Assim como, a qualidade das entregas cresce, em uma melhora relacionada à redução de erros de execução.

Acessibilidade e inclusão

A acessibilidade e a inclusão são dois temas constantemente abordados pelas áreas de RH atualmente. Entre as muitas necessidades a serem cobertas, como transformar ambientes virtuais de ensino para atender pessoas com deficiências, a dificuldade de aprendizado é outra limitação que tem sido superada com a ajuda do Microlearning.

Por se tratar de uma metodologia que busca simplificar a apresentação de informações, elementos de linguagem ou didáticos, esse método supera tal barreira. Outro ponto que apoia isso, é a utilização de formatos que são mais facilmente assimilados. Ademais, a possibilidade de rever e de personalizar as trilhas de ensino ajuda nesse contexto.

Facilidade de gestão e compartilhamento

Do ponto de vista da equipe de treinamento e desenvolvimento, a gestão do Microlearning é mais simples se comparada aos métodos tradicionais de ensino corporativo. Sua adaptabilidade oportuniza a inclusão de conteúdos prontos em novos projetos com a realização de nenhuma ou de poucas mudanças.

Já a facilidade para compartilhar vídeos, textos ou imagens pequenas se dá no campo da tecnologia, uma vez que não demandam altas velocidades de internet e grande capacidade de processamento. Ainda, são compatíveis com vários canais de distribuição, aumentando o alcance sem esforço.

Como estruturar o Microlearning nas empresas?

Adotar o Microlearning como metodologia principal na educação corporativa pode acontecer antes de especificar treinamentos ou temas. Ou seja, esse método tem o potencial de ser o padrão para o desenvolvimento funcional na empresa, basta estruturar um modelo de ensino-aprendizagem baseado nele. Confira como fazer isso a seguir!

Considere as necessidades da empresa e dos colaboradores

Implementar um modelo ou metodologias de ensino começa pela análise das necessidades dos envolvidos. Em relação à aprendizagem corporativa, é preciso considerar tanto as demandas estratégicas da empresa quanto as carências dos funcionários por competências ou habilidades.

Diante de tal panorama, é viável estabelecer formatos, métodos complementares e tipos de conteúdos que respondem a essas lacunas. A partir disso, fica claro em quais profissionais, equipamentos e soluções investir para implantar o projeto.

Faça um diagnóstico sobre as bases que existem

Por se tratar de uma metodologia nova, muitas empresas que hoje buscam pelo Microlearning já passaram por outros métodos ou programas educacionais. Naturalmente, resquícios deles permanecem, quer seja na memória dos colaboradores, quer seja em ferramentas utilizadas para viabilizá-los.

Fazer um diagnóstico que compreenda os efeitos dos modelos anteriores e, até mesmo, de experiências passadas da equipe com projetos de aprendizagem corporativa auxilia a evitar a repetição de erros.

De forma complementar, é importante entender quais recursos o negócio já têm disponível, incluindo equipamentos, plataformas, materiais etc., bem como se esses itens podem ser aproveitados na nova estratégia.

Conheça o público-alvo para o qual será direcionado o método

Além de conhecer as necessidades dos funcionários e parceiros a quem as formações se destinam, também deve-se ter um perfil definido sobre eles. Estabelecer as características, demandas e limitações do grupo e de cada um individualmente é a base para adequar a proposta, maximizando seus resultados.

Aliás, em relação a um mesmo assunto, as lacunas e as crenças prévias podem ser muito diferentes conforme as vivências pessoais ou padrões culturais. Assim, para que a linguagem, os recursos e os conteúdos atinjam seus objetivos é preciso adaptá-los conforme tais elementos.

Estabeleça objetivos e metas claras

Ao entender as necessidades da empresa, fica evidente quais são as competências, habilidades e conhecimentos que precisam ser desenvolvidos. Para estabelecer objetivos é fundamental atrelar essas demandas à expectativa de resultados. Trata-se de definir que efeitos são desejados para cada tipo de formação de maneira ampla.

As metas aprofundam isso, indicando de quanto deve ser o aperfeiçoamento da equipe em relação ao estado atual e em qual período de tempo isso deve ser alcançado. Portanto, são parâmetros de mensuração do que se quer atingir com o Microlearning.

Defina como mensurar os resultados

Monitorar o atingimento das metas estabelecidas não é a única maneira de acompanhar os resultados de um projeto de educação corporativa. Indicadores-chave de desempenho do treinamento e desenvolvimento como adesão, média de aprendizado etc. também devem ser observados.

Ainda, como seus efeitos impactam o dia a dia do negócio, melhorias nos indicadores de qualidade, eficiência, produtividade entre outros, também são indícios de progresso. Na prática, é essencial mapear quais são as possíveis consequências de um treinamento, considerando impactos diretamente relacionados ao assunto, assim como aqueles ligados à motivação do colaborador, cuja influência indireta é percebida no esforço, por exemplo.

Escolha as ferramentas e canais

Os meios de disponibilizar formações em Microlearning são diferentes dos da educação corporativa tradicional. Afinal, não faz sentido levar um palestrante fisicamente até a empresa para falar por 5 minutos, fornecendo um conteúdo curto, certo?

Nesse contexto, a tecnologia serve de canal para distribuir vídeos, áudios, textos e imagens. Ainda, a produção desses materiais, a gestão, o acompanhamento e a maximização de seus efeitos depende muito das inovações.

Na prática, ferramentas de TI se tornam imprescindíveis para efetivar um projeto amparado por tal metodologia. Entretanto, a escolha de quais opções usar varia conforme os objetivos e perfis envolvidos.

Quais tecnologias podem ser aliadas do Microlearning?

As tecnologias são os principais canais de difusão dos conteúdos em Microlearning. Além disso, contribuem para a estruturação de todo o projeto de educação corporativo baseado nessa metodologia. Por isso, conheça a seguir quais inovações podem ser aliadas a essa abordagem para gerar os melhores resultados!

Mobile

Os dispositivos móveis são os principais equipamentos utilizados pelas pessoas para se comunicar, consumir conteúdo e realizar tarefas no mundo digital. Tanto comodidade e praticidade quanto acesso justificam isso. Desse modo, aproveitar esses itens no Microlearning tende a aumentar a participação do público-alvo devido à mobilidade.

Para começar, os treinamentos ficam disponíveis para serem vistos de qualquer lugar e hora. Afinal, quem sai sem celular hoje em dia, não é mesmo? A partir dessa oportunidade, os materiais curtos são encaixados na rotina dos participantes. Assim, é importante contar com formatos e ambientes virtuais otimizados para telas pequenas.

Plataformas digitais

Uma plataforma intuitiva é o canal ideal para disponibilizar conteúdos de todos os tipos nos mais variados formatos. Além de oportunizar combinar o Microlearning com outras metodologias.

Essa tecnologia viabiliza o controle centralizado de todo o projeto de educação corporativa, incluindo também a gestão do desempenho dos participantes, a realização de testes e o acompanhamento de métricas de progresso pela equipe de RH.

Outra vantagem é comportar um elevado número de usuários, a fim de atender a totalidade dos colaboradores, fornecedores e parceiros que precisam ser preparados para integrar ou interagir com grandes empreendimentos.

Inteligência Artificial

O sucesso do Microlearning depende do acesso na hora certa ao conteúdo ideal. Porém, nem sempre as pessoas sabem o que procurar. Contar com os algoritmos de Inteligência Artificial (IA) atuando para indicar materiais ou assuntos conforme consultas anteriores ajuda a superar isso e evitar lacunas no conhecimento.

Outra aplicação da IA é na moderação automática de postagens. Diversas plataformas de ensino a distância disponibilizam espaços para trocas em chats ou drives nos quais documentos e mídias podem ser publicados.

Para minimizar as chances de informações incorretas ou ofensivas chegarem ao time, essa tecnologia é capaz de fazer uma avaliação seguindo critérios predeterminados. Desse modo, a equipe de RH não fica sobrecarregada.

Analytics

O Analytics engloba metodologias e tecnologias capazes de analisar grandes volumes de dados, relacionando causas e efeitos para gerar insights exatos. Usado em larga escala no ambiente corporativo para embasar decisões, ele tem aplicações no ambiente educacional.

Aliado ao Microlearning e a Inteligência Artificial, oferece uma visão ampla sobre a utilização do sistema, o desempenho, as competências, o engajamento e muito mais, auxiliando a:

• realizar melhorias no canal;
• direcionar o desenvolvimento de treinamentos;
• aumentar o alinhamento de métodos às necessidades dos usuários;
• identificar gaps;
• valorizar e aproveitar diferenciais individuais.

Realidade virtual

A utilização do Microlearning na educação corporativa tem muito a ganhar com a inserção das tecnologias de realidade virtual como recursos para a simulação de práticas, aplicando os conhecimentos sem riscos. Assim, dúvidas e dificuldades acerca de como transcender a teoria são superadas sem impactar a rotina do negócio.

Como planejar um curso em Microlearning?

Pelo visto, a adoção do Microlearning como metodologia de ensino corporativa pode vir antes da definição de quais serão as formações oferecidas. Entretanto, ao planejar os cursos é preciso organizar conteúdos de acordo com as características desse método. Entenda como fazer isso na prática!

Analise se o conteúdo é adaptável a metodologia

O primeiro elemento para planejar um curso em Microlearning é analisar se o conteúdo a ser abordado se adapta às características de funcionamento de um treinamento nessa metodologia.

Portanto, verifique se é viável organizá-lo em pequenos segmentos em série e materiais de apoio enxutos. Se o tema depender de um longo tempo de explanação para detalhamento profundo, não cabe nesse formato.

Defina os parâmetros do curso

Tempo de duração e objetivos específicos de cada treinamento são duas definições que impactam a organização dos conteúdos, bem como técnicas ou linguagens educacionais aplicadas, servindo de parâmetros para toda a didática do curso. Tais aspectos estão ligados a função dos participantes, urgência da empresa, complexidade do assunto etc.

Assim, estabelecer esses elementos antes de gravar vídeos ou áudios, escrever textos e elaborar outros materiais reduz as chances de precisar refazê-los. Mais que isso, coesão e coerência da formação dependem dessas escolhas.

Mapeie o conteúdo

Trabalhar com conteúdos curtos não significa resumir. Do ponto de vista técnico, trata-se de abordar apenas as informações essenciais para atingir o objetivo específico do curso. Por exemplo, não faz sentido falar de forma aprofundada sobre a legislação contábil que levou a alteração de embalagem de um produto com o colaborador que está aprendendo a operar a máquina que realiza essa tarefa.

Para garantir que somente os pontos relevantes sejam utilizados e que nada de útil fique de fora, mapear tópicos associando-os aos aspectos para os quais são imprescindíveis cria uma visão completa do tema, possibilitando tal priorização.

Divida o conteúdo em pequenas partes

O próximo passo para colocar o Microlearning em prática é dividir esse conteúdo em pequenas partes. Os tópicos definidos no mapeamento servem de base, mas é preciso estabelecer critérios para dar ritmo ao curso.

Por exemplo, para responder se implementar uma técnica de gestão vale a pena em uma situação ou empresa, separar os prós, contras e a conclusão diminui o tempo de cada vídeo. Já as causas de um fato podem ser abordadas individualmente ou em lista.

Escolha o formato

Como visto, o Microlearning utiliza métodos e recursos, além de se aliar a tecnologias para atingir seus objetivos. Todos esses elementos precisam ser considerados para escolher o formato em que será disponibilizado cada conteúdo. Outros aspectos que influenciam nisso são:

• necessidades dos participantes, uma vez que tanto pessoas com deficiências quanto com dificuldades de aprendizado dependem de uma abordagem otimizada;
• modelos didáticos que têm efeitos melhores no público-alvo, a fim de maximizar a aprendizagem;
• informações que devem ser passadas, optando pelo que permite sua melhor exposição e compreensão.

Estabeleça meios para incentivar a participação

Dentro de uma proposta de educação corporativa, um curso não deve ser uma iniciativa avulsa. Utilizá-lo em associação com planos de carreira, modelos avaliativos e de feedback ou programas de recompensa ampliam o envolvimento da equipe.

Divulgar isso, com uma campanha de endomarketing aumenta a participação dos funcionários, garantindo que saibam da importância dos conhecimentos abordados para seu progresso profissional.

Como o Microlearning apresenta benefícios que respondem a restrições que colaboradores têm na hora de fazer esse tipo de formação, tais pontos também devem ser informados nesse momento, minimizando qualquer resistência.

Esse guia completo demonstra as vantagens de utilizar o Microlearning na estratégia educacional de sua empresa. Ao explicar os principais aspectos dessa metodologia em detalhes, instrui sobre como estruturar um projeto baseado em tal técnica e como planejar um curso no formato. A partir dessas informações fica fácil melhorar o aprendizado corporativo em seu negócio.

Comente e conte se você ficou com alguma dúvida ou se o Microlearning conquistou você!