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O sucesso de qualquer empresa depende da capacidade de os gestores tomarem decisões acertadas sobre as frentes de investimento. Esforços de marketing, aquisições de equipamentos, contratações de profissionais e custos de manutenção são alguns dos itens que não podem faltar em um orçamento corporativo.
Com os processos internos cada vez mais automatizados, graças ao desenvolvimento da transformação digital, a viabilidade de agilizar e otimizar a produção se torna cada vez maior. Contudo, mesmo contando com as tecnologias mais avançadas do mercado, nenhum empreendimento prospera sem profissionais qualificados e eficientes.
Nesse sentido, processos seletivos bem elaborados e a implementação de uma cultura organizacional sólida são fatores fundamentais. Contudo, para garantir que os seus profissionais estejam devidamente capacitados para cumprir suas funções, é crucial investir no Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas.
Quer saber mais sobre o assunto? Neste texto, vamos explicar o que é o T&D, destrinchar sua aplicação prática, passar dicas para sua implementação e, ainda, mostrar o papel da tecnologia no processo. Continue a leitura e confira!
O que é Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas?
Quando falamos em Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas, fazemos referência a um conjunto de práticas que têm como objetivo capacitar, qualificar e atualizar os profissionais de uma empresa. A partir de diferentes técnicas, é possível engajar os colaboradores em atividades benéficas para o cumprimento de suas funções.
Trata-se de algo cada vez mais comum no setor de recursos humanos, já que as empresas vêm se conscientizando de que os funcionários são seus ativos mais importantes. Dessa forma, é primordial adotar uma abordagem que possibilite a constante evolução profissional dos membros de cada equipe.
Embora sejam, muitas vezes, entendidos como sinônimos, até por serem práticas geralmente aplicadas em sincronia, treinamento e desenvolvimento são dois conceitos diferentes. Eles podem ser considerados complementares entre si, já que contam com objetivos semelhantes. Contudo, alguns detalhes marcam as diferenças entre as duas atividades.
A seguir, vamos falar separadamente de treinamento e desenvolvimento para que você possa compreender melhor o assunto. Siga a leitura.
Treinamento
O treinamento de pessoas tem uma abordagem mais pontual, focada em situações do presente e na capacitação em curto prazo. Trata-se da prática de treinar indivíduos para que eles sejam mais eficientes na realização de tarefas específicas, focando no aprimoramento de habilidades e redução de erros.
Imagine, por exemplo, que a sua empresa começou a trabalhar com um software recém-inserido no mercado. Para garantir que seus colaboradores tirem o melhor proveito da ferramenta, é preciso organizar sessões de treinamento focadas na capacitação para trabalhar com o programa.
Como mencionamos, o treinamento também pode ser focado na otimização das rotinas de trabalho. Qualquer empresa bem estruturada trabalha com dados e relatórios que indicam a performance das equipes.
Se você notar, por exemplo, que um grupo de funcionários está desempenhando seu papel abaixo das expectativas no atendimento ao cliente, treinamentos corporativos podem resolver o problema.
Além de preparar os colaboradores para lidar com novas ferramentas, você também pode aplicar a capacitação para habilitar indivíduos a assumir novos cargos. Seja por meio de promoções, seja por conta da expansão do seu negócio, o deslocamento de profissionais para novas funções exige treinamentos específicos.
Desenvolvimento
A principal diferença do desenvolvimento, quando comparado ao que explicamos no tópico anterior, é abrangência envolvida no processo. Ao contrário do treinamento, essa atividade visa a um objetivo sem prazo ou funções especificados, baseando-se em um processo de aprendizado contínuo.
O desenvolvimento de pessoas é muito aplicado na elaboração de planos de carreira dentro da própria empresa. O objetivo é, a partir da experiência do profissional durante seu tempo na companhia, aprimorar suas técnicas e resultados. Sendo assim, o colaborador é o protagonista do processo, que depende da aprendizagem ativa.
Embora divergentes em alguns pontos, é errado afirmar que treinamento e desenvolvimento não podem ser aplicados ao mesmo tempo. Enquanto você cria as condições para que o profissional desenvolva suas habilidades gerais e ganhe uma visão holística da empresa, pode promover ações a fim de treiná-lo para o exercício de funções específicas.
Por que investir em Treinamento e Desenvolvimento?
Agora que entende o conceito, provavelmente já calcula a importância de aplicá-lo em seu negócio, não é? Os resultados de uma empresa dependem diretamente das pessoas envolvidas no processo. Dessa forma, investir em treinamento e desenvolvimento equivale a um investimento importante no futuro da organização.
Mais do que qualquer coisa, trata-se de um movimento fundamental para promover um clima organizacional propício a altas taxas de produtividade. Isso porque treinar uma equipe e garantir a utilização das melhores práticas elimina dúvidas e preocupações que possam surgir na cabeça dos trabalhadores.
Dessa maneira, eles não só exercem suas atividades de forma mais assertiva, como também tendem a se relacionar melhor entre si. Isso estimula a colaboração entre equipes e cria um ambiente de trabalho muito mais agradável para todos os envolvidos. Fora isso, a prática evita gargalos de produção e mantém os funcionários motivados.
O engajamento dos colaboradores é fundamental para a redução de erros e, consequentemente, para a diminuição dos custos da empresa. Dessa forma, trata-se de um investimento com retorno rápido e garantido. Outro fator que torna importante esse tipo de movimento tem relação com o mercado de trabalho.
Embora, muitas vezes, seja inevitável buscar novos membros para integrar o seu time, sabemos que esse é um método que pode demandar tempo e dinheiro. Executar um processo seletivo é um esforço que pode ser evitado se você conseguir desenvolver seus colaboradores de modo ativo e contínuo.
Mais do que isso, a abordagem demonstra o compromisso da empresa com o bem-estar de seus profissionais, facilitando a humanização da marca e o aprimoramento da imagem perante o público. Tudo isso tende a fazer com que as equipes espalhem boas impressões sobre a companhia, o que, inclusive, facilita o recrutamento de talentos quando houver necessidade.
Ao longo do texto, vamos nos aprofundar em outras vantagens que você pode alcançar ao investir nesse sentido. Agora, vamos voltar nossas atenções a alguns dados importantes sobre o T&D, que vão ajudar você a entender o atual panorama dessa prática no Brasil e no mundo.
Quais as principais informações sobre Treinamento e Desenvolvimento?
Nada melhor do que dados para comprovar teorias, concorda? Já falamos que o investimento em Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas é uma prática em ascensão no mundo corporativo. Isso foi comprovado pela décima segunda edição da pesquisa “O Panorama do Treinamento no Brasil“.
Segundo as informações levantadas, a porcentagem de faturamento anual bruto direcionado a tais práticas cresceu 37% no Brasil entre 2017 e 2018. No último levantamento, o investimento de empresas em treinamento foi de 0,62% do rendimento anual. Nos Estados Unidos, o número é maior: 1,43%.
Abordando de outra maneira, isso significa, no Brasil, o gasto de R$ 788 por cada colaborador. Nos Estados Unidos, a média é de U$ 1.252. Pode parecer um custo alto, mas lembre-se: como estamos falando de um orçamento anual, é justo concluir que o retorno é muito maior do que o investimento.
Como a gestão de tempo é algo primordial para o gerenciamento de qualquer empresa, é importante atentar para o número de horas gasto com essas sessões. No Brasil, cada colaborador gasta, em média, 21 horas em atividades específicas de treinamento. Já nos EUA, o tempo gasto sobe para 33 horas por pessoa.
É possível notar, também, que a maioria dos esforços direcionados a treinar e desenvolver pessoas é aplicado em colaboradores não envolvidos na alta liderança. A distribuição do investimento por nível hierárquico no Brasil é:
- alta liderança – 21%;
- gerência e supervisão – 31%;
- não líderes – 49%.
Já nos EUA, os números são os seguintes:
- alta liderança – 14%;
- gerência e supervisão – 27%;
- não líderes – 59%.
O motivo para esse foco maior em pessoas que não exercem cargos de lideranças é, justamente, a possibilidade de identificar novos líderes. Além disso, é importante notar que o número de gestores é inferior ao de colaboradores, o que também causa essa desigualdade.
Por fim, vale observar as áreas que recebem maior atenção dos responsáveis por delegar programas de capacitação.
Como você já deve presumir, o setor que recebe mais investimento para capacitar seus profissionais é o de atendimento ao cliente, representando 32% dos esforços. Logo depois, com 25%, duas categorias estão empatadas: comunicação e processos internos.
Mas, afinal, o que fazer para aplicar essas ideias no seu negócio? É o que abordaremos no próximo tópico.
Como implementar o treinamento e desenvolvimento em sua empresa?
Como você já compreende o que é e qual é a relevância de um programa de treinamento e desenvolvimento, é hora de focar um pouco em sua realização prática. Afinal, de nada adianta conhecer a teoria se você não souber como executá-la de modo eficaz, tirando o máximo de seus benefícios.
Para começar, é fundamental abordar o Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas de modo estratégico e planejado. Se você negligenciar isso e aplicar a prática sem uma estrutura firme para sustentá-la, vai alcançar resultados nulos ou, até, negativos.
Para evitar que isso aconteça, preste atenção no passo a passo que vamos indicar para você implementar esse tipo de atividade em seu negócio. Acompanhe!
Realize um diagnóstico das necessidades de treinamento
O primeiro passo não poderia ser diferente: mapear a empresa e identificar as áreas que mais necessitam de treinamento, incluindo, se possível, uma observação individual de cada colaborador. Para fazer isso, é essencial contar com um levantamento de dados, que pode apontar falhas e gargalos de produção.
Além de estabelecer uma ordem de prioridade sobre os diferentes departamentos, tal mapeamento vai apontar os tipos de atividades que precisam ser otimizadas com maior urgência. É importante notar que as falhas encontradas podem ser diversas, desde problemas de procedimento, até a carência de soft e hard skills por parte dos funcionários.
Com base nesse estudo, você pode começar a esboçar o seu plano. Se notar, por exemplo, que um dos principais objetivos da companhia é relacionado ao mal relacionamento entre equipes, um treinamento focado na colaboração pode ser a solução. Por outro lado, se a urgência tiver relação com a dificuldade de colaboradores em utilizar certas ferramentas, será preciso um treinamento mais técnico.
Defina os objetivos
Com base no levantamento citado no tópico anterior, você deve chegar à resposta da seguinte questão: quais problemas precisam ser solucionados? É importante, ainda, estabelecer uma ordem de prioridade, já que nem sempre é possível lidar com tudo de uma vez só.
Como o T&D tem foco específico na individualidade dos colaboradores, mesmo que eles estejam inseridos em grupos, é fundamental compreender os tipos de habilidade que podem ser trabalhadas. É possível dividi-las em duas categorias: soft skills e hard skills. Basicamente, a primeira se refere às habilidades comportamentais e a segunda, às técnicas.
Habilidades comportamentais, como o nome já sugere, tem relação com o comportamento apresentado pelo colaborador durante seu período na empresa. Em muitos cargos, esse tipo de atributo pode parecer irrelevante para o cumprimento das tarefas. A verdade, porém, é que eles têm grande influência no clima organizacional e na taxa de produtividade da empresa.
Trabalhadores que carecem de soft skills podem apresentar problemas de comunicação, liderança, motivação etc. Nem sempre é possível resolver esses problemas apenas com sessões de treinamento. Portanto, é preciso que a atividade envolva muita conversa e feedback contínuo por parte dos gestores.
As hard skills, por sua vez, são mais fáceis de trabalhar a partir de treinamentos comuns, como workshops e cursos. Elas se referem à capacidade de os indivíduos cumprirem determinadas funções, como operar uma ferramenta, realizar vendas e escrever textos adequados aos propósitos da empresa.
Defina o formato e os modos de distribuição
Depois de evidenciar os objetivos do seu plano de treinamento e desenvolvimento, é preciso desenhar estratégias para que eles sejam alcançados. Isso significa definir o modo como os treinamentos serão aplicados, o que depende diretamente dos recursos e demandas da sua companhia.
Entre os modos de distribuição mais comuns, está o chamado In Company, que busca realizar todas as atividades de treinamento e desenvolvimento dentro da própria empresa. Isso não significa, porém, que os responsáveis pela aplicação do processo devem ser membros da equipe. Em muitos casos, o método mais adequado é contratar profissionais especificamente para esse objetivo.
Algumas empresas optam pelo modelo Outdoor, que busca tirar os colaboradores do ambiente de trabalho para a aplicação do processo. Isso envolve eventos em locais públicos e, até, viagens para sítios alugados pela companhia. Trata-se de uma prática muito efetiva para estimular a interação entre os profissionais e fortalecer o clima organizacional.
Existe também o modelo de treinamento EAD, ou seja, Ensino a Distância. Graças ao desenvolvimento da transformação digital, é possível permitir que os colaboradores se capacitem a partir de atividades desenvolvidas em seus computadores ou smartphones.
Essa é uma opção flexível, em conta e que pode facilitar a gestão de tempo, além de estimular a autonomia no aprendizado.
Elabore um orçamento
Evitar imprevistos é algo fundamental para a saúde financeira de qualquer empreendimento. Sendo assim, antes de sequer iniciar a implementação do Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas, é importante elaborar um orçamento sólido, com base nos recursos da empresa.
O documento deve estabelecer quanto pode ser gasto no processo sem comprometer a sustentabilidade do negócio. Isso é fundamental para que você escolha as melhores formas de aplicação e encontre o melhor custo-benefício para o seu caso.
Defina as técnicas que serão empregadas
Por fim, com base no orçamento, nos objetivos, nos modelos preferidos e nas necessidades na empresa, é hora de definir as técnicas que serão empregadas ao longo do processo.
Existem muitas opções nesse sentido. Cabe a você decidir qual melhor se aplica à situação específica da empresa. No próximo tópico, destacaremos as principais.
Quais os principais tipos de treinamento e como funcionam?
A gestão de treinamentos envolve a escolha das práticas mais efetivas para a realidade da sua empresa e dos seus colaboradores. Isso é decisivo para a eficácia da abordagem. Abaixo, falaremos de algumas das principais alternativas e explicaremos como elas funcionam.
Cursos de reciclagem
Vivemos na era digital, o que significa que as práticas e técnicas aplicadas dentro de empresas se reinventam frequentemente. Assim, não será surpresa se você notar que alguns de seus colaboradores, mesmo os mais experientes e qualificados, estão desatualizados em relação às melhores práticas de suas funções.
Em casos como esse, a aplicação de cursos de reciclagem pode fazer a diferença. Seu objetivo é eliminar técnicas obsoletas e substituí-las por outras que se mostrem mais eficientes. Trata-se de uma forma de manter a relevância do profissional e, assim, otimizar os resultados que ele traz para o negócio.
Grupos focais
A criação de grupos focais é uma excelente pedida para fortalecer os laços entre colaboradores, criar um ambiente colaborativo e solucionar problemas específicos. Esses grupos de estudo devem ser formados por pessoas que, de alguma forma, atuem em áreas que interagem entre si.
A ideia é fazer com que os integrantes das equipes conversem e busquem encontrar soluções, realizando uma espécie de brainstorming. Os grupos focais podem ser criados pontualmente, para resolver problemas específicos, mas também podem ser estabelecidos como rotina.
Gamificação
A gamificação é uma das técnicas de T&D mais interessantes no momento e, por isso, vem ganhando bastante notoriedade no mundo corporativo. A ideia é desenvolver exercícios e procedimentos com base em conceitos observados em jogos, como videogames.
Em outras palavras, a gamificação cria uma experiência que envolve recompensas, competições e diferentes fases de atuação. Ao invocar a abordagem lúdica dos jogos, essa técnica permite que os colaboradores aprendam enquanto se divertem, o que contribui para sua satisfação e tem efeito direto no clima organizacional.
Treinamento comportamental
Lembra que falamos das soft skills? Pois bem, a aplicação de treinamentos comportamentais tem como foco desenvolver essas habilidades dos colaboradores. Trata-se de uma técnica muito relevante para adequar as equipes aos valores da empresa e à cultura organizacional considerada ideal.
É importante deixar claro que isso não significa padronizar o comportamento das pessoas, mas sim incentivar que elas desenvolvam suas individualidades com base em valores importantes para o negócio. Nesse tipo de treinamento, é importante trabalhar conceitos como empatia, colaboração, liderança e responsabilidade.
Treinamento técnico
O treinamento técnico é oposto ao comportamental. Seu foco é nas hard skills, ou seja, nas habilidades técnicas dos colaboradores. Eles são voltados para a capacitação no uso de práticas, ferramentas e recursos que podem otimizar as rotinas de trabalho e melhorar a produtividade das equipes.
Atividades desse tipo são fundamentais quando há a implementação de novos softwares na empresa, por exemplo. Se você está inserindo um novo CMS, é preciso garantir que todos os profissionais envolvidos estejam devidamente aptos a operá-lo.
Embora divergentes em seus conceitos, os treinamentos técnicos e comportamentais podem — e devem — ser aplicados de forma conjunta. Afinal, de nada adianta inserir o colaborador em um curso de capacitação de WordPress se ele não está devidamente motivado para aplicar os ensinamentos dentro de sua rotina.
Qual a importância das tecnologias e soluções educacionais?
Atualmente, não utilizar tecnologias e soluções educacionais no processo de treinamento e desenvolvimento significa um enorme desperdício de oportunidades. A partir de ferramentas especializadas, você pode promover diferentes técnicas e sessões de capacitação a partir da internet, facilitando a vida dos colaboradores.
Com uma plataforma de e-Learning, por exemplo, as equipes podem realizar os procedimentos em horário não-comercial, o que facilita a gestão de tempo. Além disso, ferramentas qualificadas nesse sentido apresentam fácil navegação e usabilidade, garantindo que todos possam participar sem maiores problemas.
Além disso, é importante ressaltar que as atividades de aprendizado online podem ser mescladas com sessões presenciais, o que aumenta o engajamento e facilita a retenção de conhecimento. De forma automatizada, é possível criar objetivos e acompanhar o desenvolvimento dos envolvidos, facilitando o monitoramento a ser feito pela gestão.
Por fim, uma plataforma de ensino online acaba por aliviar alguns custos do orçamento da empresa. Isso porque ela dispensa o uso de espaços e recursos físicos, concentrando tudo na internet.
Quais os benefícios de uma política de T&D bem estruturada?
O T&D não é algo que sua empresa vai absorver de uma hora para a outra. Por isso, falamos tanto sobre a necessidade de contar com um planejamento em longo prazo, abordando as principais demandas e características do negócio. Com o tempo, você poderá implementar uma política firme de treinamento e desenvolvimento, o que vai trazer diversos benefícios.
Como citamos ao longo do texto, esse tipo de abordagem é fundamental para alinhar o clima organizacional da companhia, o que resulta diretamente no aumento da produtividade das equipes e estimula a adoção de práticas inovadoras e mais efetivas.
Ao manter seus colaboradores atualizados e motivados, você facilita a retenção de talentos, diminuindo drasticamente a taxa de rotatividade. Se for necessário ir ao mercado para contratar, uma política forte nesse sentido vai se tornar um diferencial para sua empresa. Assim, será muito mais fácil convencer profissionais de que a companhia é o melhor destino para suas carreiras.
Por fim, manter um processo contínuo de aprimoramento dos funcionários de sua empresa influencia diretamente a relação com o consumidor, que vai notar melhorias nos produtos, serviços e atendimentos oferecidos.
O Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas é uma prática fundamental para que sua empresa se mantenha relevante no mercado. A partir das técnicas citadas no texto, você vai melhorar o clima organizacional e possibilitar que seus colaboradores alcancem níveis maiores de desempenho. Trata-se de uma política efetiva na otimização dos seus resultados, tanto em curto quanto em longo prazo.
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