Entenda o que realmente importa em uma estratégia gamificada
Os games conquistaram os profissionais do campo da educação corporativa. Instituições de diversos segmentos já apostam em iniciativas baseadas em jogos para dar feedbacks, transmitir mensagens, normas e procedimentos.
Por meio de ação imersiva, histórias convincentes e recursos gráficos vibrantes, jogos de tabuleiro, games 3D e outras ferramentas dinâmicas proporcionam aos colaboradores a possibilidade de testar suas atividades, habilidades e conhecimentos em ambientes seguros, que incluem o erro como parte do processo de aprendizagem. Dessa forma, eles trabalham com mais segurança, o que favorece a concepção de soluções inovadoras.
Mas o que os jogadores, ou melhor, colaboradores esperam dos games? Confira!
Feedback instantâneo às ações | Jogos exigem raciocínio. A maioria das ações são resultado de reações e até daquilo que o oponente realiza. O e-Learning deve fazer um bom trabalho e transformar as reações e as respostas do aluno em feedback para completar a experiência de aprendizagem.
Uma jornada pessoal | É possível que todos “joguem o mesmo jogo” quando falamos de videogames tradicionais que oferecem escolha de níveis e atividades, mas geralmente os colaboradores buscam escolher um caminho único, de acordo com suas habilidades e desejo de superação. Desafiando-se, especialistas em determinado gênero podem definir metas bem mais difíceis e arriscadas, por sentirem que podem atingir esse objetivo. O e-Learning precisa fornecer caminhos que um profissional possa sentir o treinamento algo pessoal, feito sob medida para as suas necessidades e interesses. Isso irá encorajá-lo a progredir e, ainda, concluir o curso.
A possibilidade de perder (e ter a chance de melhorar) | Ver o termo “Game Over” na vida real é bem diferente do que no ambiente gamificado. Conforme destacamos anteriormente, com a liberdade de errar sem medo de possíveis prejuízos e até demissões, o colaborador ousa mais e busca soluções criativas para atividades realizadas no “modo automático”. Após o fim do jogo, a maioria dos jogadores vai sentir motivação para começar de novo justamente para melhorar seu trabalho e desempenho. Construa cenários para que seu colaborador possa superar deficiências e não apenas para que ele queira chegar ao fim do jogo.
Referência: SHIFT eLearning Blog