Acesso fácil, rápido, da forma como o colaborador prefere e no seu tempo, os resultados dessa somatória de possibilidades têm sido cada vez mais satisfatórios para as organizações e seus talentos
A tecnologia tem fortalecido o autosserviço, amplamente adotado pela população para adquirir diversos tipos de produtos e serviços. Com o aprendizado não é diferente. Conforme aponta o especialista Nick van Dam, em seu livro 25 Melhores práticas em aprendizagem e desenvolvimento de talentos, à medida que as pessoas se tornam cada vez mais experientes na utilização de tecnologia e de recursos online, a “aprendizagem self-service” é vista como elemento de muito valor, que auxilia no processo de redução de custos das organizações.
O e-Learning só abriu portas para que o conhecimento saísse das salas de aula e conseguisse atingir mais pessoas, nos melhores momentos (ou momentos mais oportunos) para o aprendizado. Acesso fácil, rápido, da forma como o colaborador prefere e no seu tempo, os resultados dessa somatória de possibilidades têm sido cada vez mais satisfatórios para as organizações e seus talentos.
Para Nick van Dam, “o conceito de aprendizagem self-service automatiza processos de aprendizado nos negócios e coloca os aprendizes como responsáveis pelos seus próprios desenvolvimentos”. Isso porque é o colaborador que traça sua rota do conhecimento, de acordo com o conteúdo proposto pelo profissional de treinamento; ele clica nos vídeos mais interessantes, interage participando de comunidades virtuais, esclarece dúvidas, busca novos links relacionados aos temas mais importantes e densos, enfim, enriquece seu repertório de acordo com suas necessidades, objetivos e interesses.
Nick van Dam também explica que o potencial da aprendizagem self-service é implementado pela identificação e integração de plataformas de tecnologias de aprendizado com cursos de e-Learning e é suportado pelo desenvolvimento de novos processos de negócios baseados em tecnologia.
Para tanto, é preciso contar com um sistema efetivo, que facilite o acesso do colaborador, permitindo que o mesmo realize avaliações, pesquisas, testes e consiga visualizar conteúdos de qualquer tipo de dispositivo (móvel ou não), que consiga acompanhar seu desenvolvimento e quaisquer outras informações relacionadas ao seu aprendizado.
Para o gestor de treinamento, esse sistema deve possibilitar o cadastramento rápido e simples das informações relativas aos cursos e atividades aprendizagem, bem como o gerenciamento do aproveitamento individual e coletivo ou a administração de programas online, presenciais e combinados (blended), entre outras possibilidades que o módulo Gestão do Aprendizado de nossa solução MicroPower Performa pode oferecer.
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Referência: 25 Melhores práticas em aprendizagem e desenvolvimento de talentos, de Nick van Dam